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A Nova Temporada de Sandman: Crítica e Expectativas em Debate

Ah, que bom te ver! Sente-se, fique à vontade. Temos uma notícia sobre Sandman que deu o que falar, viu? Não é só ler o título e pronto; tem uma análise por trás que vale a pena a gente destrinchar juntos, como quem abre um livro complexo, mas com a chave certa.

Sandman: Por Que a Crítica Chamou a 2ª Temporada de ‘Pretensiosa’?

Pois é, o retorno de Sandman, a aguardada série baseada na obra genial do Neil Gaiman, chegou gerando barulho… mas nem todo barulho é positivo. Uma crítica do The Guardian, em particular, acendeu um debate interessante ao taxar essa nova fase de ‘pretensiosa’ e apontar falhas que, para o crítico, atrapalharam tudo. É um olhar bem direto e, confesso, um tanto ácido sobre o Rei do Sonho.

A crítica do Guardian mergulha fundo na figura central, nosso conhecido Sandman, o Morpheus. Olha só, a ideia de um ser que mexe com sonhos e traz areia para os olhos das crianças dormindo vem de um folclore europeu antigo, especialmente na Alemanha e países nórdicos. Neil Gaiman, na HQ, pegou essa semente e criou algo grandioso: um dos Perpétuos, a personificação do Sonho, um ser cósmico com peso existencial. Mas a série, segundo a crítica, não mostra essa imponência esperada. Descreve ele mais como um “preocupado emo”, rabugento, que encara até as missões incríveis – tipo resgatar a rainha Nada – como obrigações chatas, um sujeito apático. Essa melancolia excessiva e essa postura de “sofredor” tiram o brilho da fantasia para o crítico.

E o diálogo, hein? A crítica não poupa: “oof!”, pesado, forçado. Aquelas falas que deveriam ter peso cósmico sobre sonhos ou o inferno soam artificiais, tipo legendas de Instagram de quem tenta ser profundo sem conseguir. Essa seria a tal “pretensão” que o crítico aponta: a série busca uma aura sombria e filosófica, mas o texto não entrega, parece oco. Fora o uso das mitologias – gregas, nórdicas… a sensação é que foram apenas elementos visuais, como a cabeça de Orfeu, sem real profundidade, só porque “ficam legais”. O crítico argumenta que a série sufoca as boas ideias em prol dessa pose. Eu, particularmente, acho que o desafio de adaptar algo tão interno e conceitual como os quadrinhos do Sandman é enorme, e talvez a série ainda esteja buscando o tom ideal, mas entendo perfeitamente o ponto sobre a desconexão entre a grandiosidade do conceito e a melancolia apresentada. Parece que falta a faísca que faz a gente se importar, sabe?

Fonte: theguardian.com

FAQ: Desvendando a Crítica de Sandman S2

1. A crítica diz que a série é pretensiosa. O que isso significa na prática para quem assiste?

Ah, ótima pergunta! Ser ‘pretensiosa’ na crítica aqui significa que a série tenta soar mais profunda, filosófica ou artística do que realmente consegue, segundo o ponto de vista do crítico. É como alguém usando um vocabulário super difícil só para parecer inteligente, mas que no fundo não tem tanto conteúdo assim. Para o espectador, pode soar forçado, chato, ou simplesmente não ressoar com a profundidade que se propõe.

2. O fato do personagem principal ser assim ‘emo’ é fiel aos quadrinhos do Sandman?

Essa é uma das grandes discussões entre fãs! O Morpheus das HQs é solene, melancólico, e às vezes até rígido e distante. Ele tem um peso existencial. A crítica aponta que a série pode ter exagerado nessa melancolia ao ponto de ele parecer apenas “chateado” ou “birrento”, perdendo a aura de entidade milenar e se tornando só um “preocupado emo”, o que seria uma simplificação ou má interpretação do personagem original para o crítico.

3. Se a série usa mitologias, por que a crítica diz que não faz “muito” com elas?

Pois é, o crítico sentiu que a série menciona ou usa elementos de mitos (tipo Orfeu, Lúcifer, Thor) mais como referências superficiais ou visuais interessantes (a cabeça falante!) do que integrando a fundo a riqueza e os temas dessas histórias na narrativa principal ou no desenvolvimento dos personagens de forma significativa. É usar o ‘molho’, mas não o ‘sabor’ completo da mitologia por trás dessas histórias.

4. Essa crítica do Guardian representa a opinião geral sobre a 2ª temporada de Sandman?

Nem sempre! Críticas são opiniões e essa do Guardian é particularmente dura e focada em aspectos específicos (o tom do personagem, os diálogos, a pretensão). Outros críticos podem ter encontrado qualidades em outras áreas ou visto o tom melancólico de forma diferente. O ideal é sempre ler mais de uma análise e, claro, assistir e tirar suas próprias conclusões baseadas no que você sente e pensa sobre a obra.

5. A ideia do Sandman vir do folclore antigo muda a forma como devo ver o personagem na série?

Não necessariamente “muda”, mas pode enriquecer! Saber que a figura do Sandman vem de uma ideia tão básica – o ser que controla o sono e os sonhos, espalhando areia – te ajuda a ver como Gaiman expandiu isso para algo tão vasto e complexo no universo dos Perpétuos. Mostra a genialidade dele em pegar uma faísca de folclore e criar uma mitologia própria com profundidade. É um bom lembrete de como histórias podem crescer de sementes simples.