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Celebração da Páscoa na Idade Média: Uma História de União

Celebração da Páscoa na Idade Média Uma História de União

Em um vilarejo inglês do século XIV, a Páscoa se aproximava, trazendo consigo a esperança de renovação e alegria. Eu me chamava Elenora, uma jovem camponesa que, mesmo diante da escassez de alimentos e ovos decorados, estava determinada a celebrar a vida com minha família e a comunidade.

A atmosfera vibrava com o cheiro do pão assando e o canto dos pássaros. Com a falta de recursos, decidi que não compraria ovos caros, mas sim criaria uma celebração simples e cheia de amor. Junto de minha mãe, preparei pães em formas de coelhos, símbolos da ressurreição, e pensei em como envolver o vilarejo nessa festividade.

Quando fui ao centro da vila, conversei com os líderes da comunidade, que apoiaram minha ideia de uma celebração coletiva. O entusiasmo crescia à medida que as pessoas começavam a contribuir com ingredientes e se organizavam para apresentar danças e canções. A alegria estava no ar, até que uma velha senhora se aproximou, alertando sobre a chegada de forasteiros que poderiam causar problemas.

Mas eu não me deixei abalar. Afinal, a Páscoa era sobre união. Quando os forasteiros chegaram, eu os recebi calorosamente, convidando-os a se juntar à nossa festa. A hospitalidade que oferecemos transformou um potencial conflito em uma grande celebração comunitária. Eles trouxeram suas histórias, habilidades e, juntos, dançamos e cantamos, criando laços que transcenderam nossas diferenças.

No auge da festa, notei alguns moradores do vilarejo observando com desconfiança. Decidida a promover a união, fui até eles e, com sinceridade, expliquei que os forasteiros estavam ali para celebrar e compartilhar. A dança que sugeri que fizéssemos juntos quebrou qualquer barreira restante, e logo sorrisos e risadas preenchiam o ambiente.

O evento se transformou em um lindo símbolo de amizade e aceitação. As tensões foram deixadas de lado, e a comunidade se uniu em um momento de pura alegria, onde todos, independentemente de suas origens, celebraram a Páscoa como um só. Naquele dia, percebi que a verdadeira essência da festividade não estava nos ovos ou nos adornos, mas sim na capacidade de acolher e celebrar a vida juntos.

Veja algumas história montadas no modo interativo Ibuma.

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Esse post foi criado através do modo interativo Ibuma e revisado por mim, Andressa, onde coloquei imagem e editei.  Sou Graduada em licenciatura plena em Pedagogia e História, e Pós Graduada em Educação Especial e Inclusiva. Entre em contato comigo pelo email andressa.ac17@gmail.com ou pelo @andressacarvalh0, ou por por qualquer endereço do Ibuma.