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A Coragem de Um Viking: A Jornada Pela Paz

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Em uma manhã fria de 793 d.C., o cheiro do mar e a brisa gelada da Noruega anunciavam a chegada de uma nova aventura. Eu era um jovem guerreiro, preparado para mostrar meu valor e enfrentar desafios que moldariam não apenas minha vida, mas o destino da minha aldeia. Ouvira rumores sobre uma expedição ousada: um ataque a um mosteiro na costa da Inglaterra, repleto de riquezas.

Com a espada de meu avô em mãos, símbolo de honra e força, embarquei em um drakkar junto a valentes companheiros, todos com o coração pulsando de adrenalina. A jornada pelos mares traiçoeiros foi repleta de expectativa, até que finalmente avistamos a costa inglesa. O céu nublado e o silêncio perturbador do mosteiro à distância aumentaram a tensão que se acumulava em nossos peitos.

Assim que desembarcamos, a ordem de ataque ecoou. Com um grito feroz, lancei-me à batalha ao lado de meus irmãos de armas. O choque de nossas armas contra a resistência dos monges ressoava, e a luta se intensificava. No meio da confusão e do caos, percebi um grupo de monges fugindo para dentro do mosteiro, e uma decisão crítica se impôs em minha mente.

Decidi parar a luta e gritar para os monges se renderem. A tensão se desfez um pouco quando um dos monges, o líder, levantou as mãos em sinal de rendição. O medo e a gratidão se misturavam em seu olhar, enquanto ele propunha uma negociação — riquezas em troca de suas vidas.

Com um aceno de cabeça, sinalizei aos meus companheiros que a luta havia terminado. Entrei no mosteiro, admirado pela beleza das relíquias e pela sabedoria dos livros antigos. Ali, consegui negociar com os monges, assegurando não apenas um tesouro de moedas de ouro e artefatos preciosos, mas também a paz entre nossas culturas.

Ao sairmos do mosteiro, fui recebido como herói. Minha escolha de evitar o derramamento de sangue e buscar uma solução pacífica não apenas enriqueceu nossa aldeia, mas também preservou a honra dos vikings. A coragem não se mediu apenas em batalhas vencidas, mas na capacidade de liderar com compaixão e sabedoria.

Essa jornada me ensinou que, muitas vezes, o verdadeiro valor de um guerreiro reside em sua habilidade de unir e proteger, ao invés de conquistar e destruir.

Veja algumas história montadas no modo interativo Ibuma.

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Esse post foi criado através do modo interativo Ibuma e revisado por mim, Andressa, onde coloquei imagem e editei.  Sou Graduada em licenciatura plena em Pedagogia e História, e Pós Graduada em Educação Especial e Inclusiva. Entre em contato comigo pelo email andressa.ac17@gmail.com ou pelo @andressacarvalh0, ou por por qualquer endereço do Ibuma.